quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Educadores tentam audiência com o governador

Diante da ausência de resposta da Secretaria de Educação e Cultura do Estado, o SINTE/PI, juntamente com a Central Única dos Trabalhadores – CUT, Sindicato dos Servidores em Saúde Pública do Estado do Piauí – SINDESPI, Sindicato dos Servidores da Fundação Cultural do Estado do Piauí – SINDISFUC, Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Estado do Piauí – SINDPD/PI, Sindicato dos Servidores do Sistema Estadual de Planejamento – SINSEPLAN e Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Estado do Piauí – SINTEPI elaborou um novo ofício, dessa vez endereçado ao governador do estado Wilson Martins. O ofício apresenta as reivindicações das categorias representadas por seus sindicatos e são as seguintes:

  • Recomposição Salarial de 4,3% sobre os vencimentos servidores estaduais, exceto para os que já foram contemplados;
  • Mudança de classe dos professores, garantidos pela Lei n° 71, aprovada em 2006;
  • Gratificação de plantão em enfermaria aos servidores da SESAP, lotados nos hospitais do interior;
  • Gratificação de incentivo a melhoria a assistência à saúde – GIMAS, aos servidores lotados nos hospitais do interior;
  • Regulamentar a jornada de trabalho dos servidores da SESAP;
  • Discussão da melhoria do IAPEP e PLAMTA;
  • Implantação do Hospital do Servidor e do Projeto Alô Saúde;
  • Autonomia para que a Emgerpi negocie com as entidades representativas dos trabalhadores celetistas;
  • Continuidade das promoções dos servidores do Plano Geral (Lei n° 038).
Mais uma vez o governo não demonstrou interesse em marcar uma audiência com os sindicatos. O ofício foi enviado no dia 28 de julho de 2010 e até agora os sindicatos não receberam resposta do governador.

Caso o governador não receba os sindicatos nos próximos dias, o SINTE/PI vai convocar todos os trabalhadores em educação para uma assembleia. Nesse encontro, o sindicato quer ouvir o posicionamento da categoria quanto as reivindicações apresentadas e o desinteresse do governo em discuti-las.

Nenhum comentário:

Postar um comentário